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Recarga Master


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Cordialmente

Francisco Cordeiro

Líder do Grupo Águia GTD

fccordeiroap@hotmail.com

f.c2@bol.com.br

96 8128-3392 - TIM

96 9136-6072 - VIVO

96 8809-3594 - OI

 


DEUS EXISTE

ESSA É DE ARREPIAR... !


Muito interessante.


No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem
sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o
empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na
esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na
pizzaria,
Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa
enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não
dispunha de tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do
balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense
perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que
agradecido,
Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em
direção à sua próxima reunião.
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um
estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo
mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem
disse
que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s...
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do
atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o
lugar na fila.
Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar
morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar
se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica
no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de
pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e
três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca
de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada.
Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico,
outras tentando ajudar de alguma forma.
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas
ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher
com
um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo
exército.
Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas
não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que
acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por
causa dele.
Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma
ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante
reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde
tinham sido levados os feridos no atentado.
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos
hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava
acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria
tudo
que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e
que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do
rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer
tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu
escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava
de
uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para
fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse
realizada dentro de poucos dias.Além disso, fez questão de ir
pessoalmente
receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de
Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo
senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve
intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila "
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês
após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar
seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove
horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no
seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.

(Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)

"Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com
louvor;

louvai-o, e bendizei o seu nome." Salmos 100:4

Lê baixinho: "Jesus eu te adoro e preciso de ti, vem pra dentro do

meu coração agora".

 

Francisco Cordeiro

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